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Prefeitura Municipal de Piranguçu - MG
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Sobre a Cidade

Piranguçu, cidade hospitaleira, ergue-se majestosa entre as montanhas da Serra da Mantiqueira. Com paisagem exuberante, retrata com simplicidade seus encantos, mistérios e belezas naturais. De clima agradável, propicia excelente qualidade de vida. Esta terra oferece culinária mineira de inigualável sabor e para acompanhar uma deliciosa cachaça produzida artesanalmente. Este pedacinho de Minas abriga gente que marca o município com seus dons artísticos. Berço de poetas, artesãos e pessoas voltadas para o progresso. Entre suas montanhas descortinam-se cachoeiras e trilhas para cavalgada, ciclismo e motociclistas off Road, além de escaladores e praticantes de voo livre. Entre as belezas do município destaca-se a represa da Vila Maria, divisa entre os estados de Minas Gerais e São Paulo, lugarejo cheio de charme, lareiras, hortênsias, pinhões, bosques e araucárias. 

Os índios Puri-Coroados-PURI que habitavam este lugar chamavam qualquer Pedra Elevada, que apresentasse a cor vermelha de Piranga, em vez de Itapiranga (Pedra Vermelha). A grande Pedra Vermelha, como ainda hoje é conhecida, era Piranga-Uçu, que se tornou Piranguçu. O povoado teve início por volta de 1834. Em setembro de 1870 foi elevado a Distrito de Paz e, no ano seguinte, passou a categoria de freguesia, desmembrando-se da Paróquia de Itajubá e emancipada politicamente em 1° de março de 1963, a cidade desanexou-se de Itajubá.
Localiza-se na Serra da Mantiqueira, no extremo sul de Minas Gerais, faz divisa de Brazópolis, Itajubá, Piranguinho, Wenceslau Braz, Campos do Jordão e São bento do Sapucaí no estado de São Paulo. Com área da Unidade Territorial de 203,619 Km² (IBGE 2010), a distribuição da cidade se caracteriza pela predominância de pequenas propriedades. Seu relevo vai do plano (Várzeas) ao montanhoso, estando a sede do município a 880 metros de altitude, tendo pontos acima de 1.400 metros. Sua população é de 5.217 habitantes (IBGE 2010) de habitantes.
Piranguçu é amada por seu povo e pelos filhos de outros lugares  que por aqui construíram sua morada e pelos que visitam. Entre as montanhas da Mantiqueira a vida simples reflete a hospitalidade de pessoas do bem.

Histórico

 

Entre as serras da imensa Mantiqueira (Aman-Ty-Kir = ‘Montanha que Chora’), na região do Alto Sapucaí, Rio das Sapucaias, Rio que Canta, ao Sul da Minas Gerais, existia a pequena cidade de Piranguçu.
As origens de Piranguçu estão ligadas a Itajubá (Ita-Y-Abae = Cachoeira, Rio das Pedras que do Alto Cai), cidade da qual foi desmembrada por ocasião de sua emancipação em 1962.
A colonização da região teve início em fins do século XVIII, quando o sargento-mor Miguel Garcia Velho, percorrendo a grande Serra da Mantiqueira, foi seduzido pelas minas do Itagybá e, permanecendo no local algum tempo, deu início ao Arraial de Nossa Senhora da Soledade de Itajubá. Era o ano de 1703.
As minas do Itagybá não corresponderam à sede de riquezas dos bandeirantes, que logo se retiraram. Quem ficou no povoado arranjou-se com a agricultura e pecuária. Com uma localização desfavorável e escassos recursos, o povoado de Soledade do Itagybá não prosperou. Em meados do século XVIII já se encontrava fortemente abalado em seus recursos econômicos e sua vida social. A vida na vila tornara-se monótona. Tudo era difícil e decadente. Os folguedos religiosos, de quando em quando, alegravam o povo.
No início do século XIX, é nomeado vigário do povoado o padre Lourenço da Costa Moreira. Dois meses depois após sua chegada a Soledade de Itajubá, o novo vigário, durante uma missa, expôs seus pensamentos a respeito da paróquia. Lembrou aos paroquianos as dificuldades de acesso as localidades vizinhas. O vigário convidou o povo a descer a serra, seguido pelo Sapucaí, a procura de um bom lugar para construir a nova sede da freguesia.
Padre Lourenço tinha boas referências sobre o Vale do Sapucaí, onde algumas fazendas de sesmeiros, os primeiros povoadores já iam progredindo. No dia 18 de março de 1819, entre cânticos e preces, o vigário e cerca de 80 pessoas, entre estanceiros e habitantes do lugar, seguiram para as bandas do Sapucaí. Alguns seguiram a cavalo e outros a pé. Ao entardecer, chegaram a confluência dos rios Santo Antônio e Sapucaí, onde acamparam e fizeram refeição. Fizeram algumas balsas para descida do rio. Já era noite quando partiram da barra de Santo Antônio, rio abaixo. Aos primeiros clarões do dia seguinte, a caravana aportou. O vigário examinou o lugar e deslumbrou-se com o que contemplava. Não era necessário prosseguir viagem, o local era muito bom para a fundação do novo povoado. Os homens roçaram o outeiro, fincaram um cruzeiro e o padre Lourenço da Costa Moreira celebrou a primeira missa. Era o dia 19 de março de 1819. 

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